Todo ano é tradição: o dia 2 de novembro é dedicado para homenagear e florir os túmulos daqueles que já se foram. No dia de Finados, as floriculturas ao redor dos cemitérios de Salvador preparam seus estoques com antecedência, mas este ano o volume de encomendas e estoque está menor. O CORREIO percorreu seis floriculturas - no entorno de cemitérios nos bairros da Federação, Baixa de Quintas e Brotas – e em todas a expectativa é que haja uma redução de até 50% na venda de flores para a data.
Segundo a floricultora Maria de Fátima, 57 anos, que há 30 anos trabalha na entrada do Jardim da Saudade, este ano uma redução de 50% nas encomendas. “Antigamente o lucro era de 100%, hoje se tiver 50% já é muito”, confessa a dona da floricultura em Brotas. A explicação para a queda é dupla: crise e também mudanças na tradição de colocar flores nos túmulos.
A vendedora Edelina Bárbara, 41, explica que um dos fatores para a redução de vendas nas floriculturas é o aumento do comércio informal na região. Segundo ela, todos os anos a equipe aumentava para dar conta das vendas. “Era contratada gente temporária só para o dia de Finados, e hoje isso já não acontece mais porque já não se vende tanto. Éramos sete, mas este ano vamos ser quatro, diminuíram três pessoas”.
Todo ano é tradição: o dia 2 de novembro é dedicado para homenagear e florir os túmulos daqueles que já se foram. No dia de Finados, as floriculturas ao redor dos cemitérios de Salvador preparam seus estoques com antecedência, mas este ano o volume de encomendas e estoque está menor. O CORREIO percorreu seis floriculturas - no entorno de cemitérios nos bairros da Federação, Baixa de Quintas e Brotas – e em todas a expectativa é que haja uma redução de até 50% na venda de flores para a data.
Segundo a floricultora Maria de Fátima, 57 anos, que há 30 anos trabalha na entrada do Jardim da Saudade, este ano uma redução de 50% nas encomendas. “Antigamente o lucro era de 100%, hoje se tiver 50% já é muito”, confessa a dona da floricultura em Brotas. A explicação para a queda é dupla: crise e também mudanças na tradição de colocar flores nos túmulos.
A vendedora Edelina Bárbara, 41, explica que um dos fatores para a redução de vendas nas floriculturas é o aumento do comércio informal na região. Segundo ela, todos os anos a equipe aumentava para dar conta das vendas. “Era contratada gente temporária só para o dia de Finados, e hoje isso já não acontece mais porque já não se vende tanto. Éramos sete, mas este ano vamos ser quatro, diminuíram três pessoas”.
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