Dona Rosinete banhando seu filho, Tauan (Foto: Print/Vídeo/Redação CFF)
Não sabemos até onde você crê, mas diz a Bíblia, que Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas, conforme no capítulo 21, no versículo 4, do livro de Apocalipse. Contudo, já que se trata de uma profecia, antes que haja algum julgamento, a Bíblia não diz que o tempo sem lágrimas nem dor seja para agora, como se vê ocorrer com dona Rosinete Francisca da Silva (71), e seu filho, Tauan da Silva Almeida (25) que, por conta de um problema no parto, não nasceu com seu estado físico perfeito. Mas eles creem “na promessa”.
Porem, até lá, fato é que, provocado por um familiar do seu diretor, Antônio Franco Nogueira, o Camaçari Fatos e Fotos (CFF) foi conferir e, em entrevista à dona Francisca, ouviu que desde os três anos de idade do rapaz, que ela tentava fazer que o INSS reconhecesse a deficiência do filho, e quando enfim conseguiu, com Tauan já com 19 anos, o jovem teve o benefício suspenso por conta do beneficio, por viuvez, de R$ 1.212, que ela recebia, sob alegação do órgão, de que era “ilegal dois benefícios na mesma casa”. O detalhe é que, na casa vivem 4 pessoas, ela, o rapaz, e duas filhas jovens, com renda familiar de apenas R$ 303 por pessoa, o que o habilita sim, ter o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Ao CFF, por causa da suspensão do benefício do rapaz, dona Francisca ainda disse que, por conta de um empréstimo consignado que teve que fazer, na tentativa de melhorar a renda da família, com o fim de montar um pequeno negócio, que não deu certo, do salário mínimo que recebia lhe sobra apenas R$ 700, dinheiro com que os quatro têm que sobreviver, com o agravante das condições do filho que, além do problema físico, que demanda necessidades diversas para sua sobrevivência, por causa da medicação que toma, está com os dentes estragados, e sem enxergar direito.
E como agravante, ainda de acordo com a mãe de família, a casa em que moram, do programa habitacional “Minha Casa Minha Vida”, adquirida em 2011, por conta da dificuldade para sobreviver com tão pouco dinheiro, encontra-se inadimplente; está com a energia cortada, com debito da ordem de R$ 8 mil, somente à Coelba, + as prestações da casa.
Como resultado de toda essa adversidade enfrentada, dona Francisca, que ficou viúva ainda aos 23 anos, pede a quem puder lhe ajudar para os cuidados com seu filho, que sobrevive de forma precária, como se vê, seja com alimento, indo diretamente ao seu endereço, ou com qualquer quantia, para que ela possa não somente ter sua energia restabelecida, mas principalmente montar uma mínima estrutura que diminua o sofrimento do filho, como comprar uma cadeira de rodas que lhe comporte, devido à perna atrofiada, e uma banheira adequada para os banhos, o que lhe tem custado muito esforço, tendo ela já a idade que tem para carregá-lo, ainda que com a ajuda das filhas, deve o fazer através do seu PIX 71/9.9274-2322, em seu nome, Rosinete Francisca da Silva, ou indo à sua casa, no Conjunto Habitacional Parque São Vicente, Quadra 15, Casa 08 – Bairro do Triangulo, em Camaçari, onde inclusive se pode ver de perto a sua agonia.
Para checagem da realidade do apelo, devido ao tanto de malandragem que se tem notícia, quem quiser pode falar diretamente com a mãe do rapaz, ela que, pessoa de fé que é, inclusive fala muito nas “misericórdias de Deus”, deve ligar para o telefone, que é também WhatsApp (71) 9.9107-1771.
NOTA
(...)Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra. (Deuteronômio 15:11).
Veja o vídeo
Dona Rosinete Francisca da Silva (71) ao lado do filho, Tauan da Silva Almeida (25) (Foto: Cedida/Redação CFF)
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