De acordo com o coordenador do sindicato, Geonias Oliveira, a categoria reivindica o cumprimento de um acordo com o estado, e eles reclamam também sobre a contratação de terceirizados para atuarem na unidade prisional de Vitória da Conquista, que será inaugurada na próxima segunda-feira (22).
“Vamos ver se haverá por parte do governo a apresentação de alguma proposta, estamos pedindo questões já negociadas e é um protesto a inauguração da unidade prisional de Vitória da Conquista”, disse. Nesta quarta, os trabalhadores realizam uma assembleia, com indicativo de greve.
Os serviços de banho de sol, alimentação e medicação continuada continuam sendo ofertados aos detentos durante a paralisação, prevista até a próxima sexta-feira (19).
O CORREIO procurou a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), que ainda não se posicionou sobre a paralisação.