A ex-dançarina da banda É o Tchan, Joyce Mattos, que gravou um vídeo relatando maus-tratos quando fazia parte do grupo baiano, declarou na manhã desta sexta-feira, 26, ao Portal A TARDE que "desconfia de perseguição" por parte de Compadre Washington. Ao colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", por sua vez, Joyce afirmou que o baiano estaria, sim, perseguindo ela.
Ela, que agora é vocalista e dona da banda Mina Loka, relatou que está encontrando dificuldades em participar de alguns programas e acredita que o cantor esteja vetando as suas participações. "Eu ia fazer um programa de televisão, que inclusive o É o Tchan faz muito, mas não rolou. Eu desconfio que ele fez alguma coisa para vetar minha participação e o programa se sentiu pressionado", declarou ela, sem querer mencionar o nome do programa.
Joyce também falou que busca provas suficientes contra Compadre. "Desconfio sim da perseguição de Compadre comigo e já estou correndo atrás das provas", afirmou.
A ex-dançarina também disse que Compadre teria dado uma queixa contra ela: "Ele chegou a dar uma queixa contra mim por calúnia e difamação. E ainda teve a audácia de entregar o B.O (Boletim de Ocorrência) para um site local, que publicou a foto do documento com todos os meus dados pessoais. Tudo isso para me assustar e prejudicar".
A reportagem do Portal A TARDE tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do cantor, mas não conseguiu até a publicação desta matéria.
Maus-tratos
Em dois vídeos postados nas redes sociais, em fevereiro deste ano, Joyce Mattos e Zanza Pereira, dançarinas do grupo É o Tchan na época, declararam ter sofrido maus-tratos da banda. Nas filmagens, as dançarinas relataram que, durante uma apresentação em Minas Gerais, elas teriam sido expulsas do palco por não respeitarem o limite de espaço para as coreografias.
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