O terrorista bolsonarista Wellington Macedo, um dos três acusados de tentar explodir um caminhão-tanque com 60 mil litros de querosene no Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília, na véspera do Natal do ano passado, por meio da implantação de uma bomba com detonador remoto, tentou se cadastrar como “jornalista independente” na posse do presidente do Paraguai, Santiago Peña, onde também estava o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O radical tem prisão decretada no Brasil pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e está foragido no país vizinho.