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Secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano (PT) (Foto: Fernanda Vilas/Metropress)Secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano (PT) (Foto: Fernanda Vilas/Metropress)

O ex-prefeito de Camaçari recordou a decisão de Jaques Wagner de não ser candidato a governador da Bahia

O ex-prefeito de Camaçari recordou a decisão de Jaques Wagner de não ser candidato a governador da Bahia O secretário de Relações Institucionais do Estado, Luiz Caetano (PT), comentou, em entrevista à Rádio Metropole nesta terça-feira (18), sobre o susto que levou com a possibilidade de se tornar candidato ao governo da Bahia após o senador Jaques Wagner (PT) desistir de ser postulante nas eleições de 2022.

Na época, após a desistência de Wagner, três nomes do PT foram cotados para assumir o posto: o do próprio Luiz Caetano, o da prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, e o de Jerônimo Rodrigues, que acabou escolhido e eleito governador. A situação foi contada pelo próprio Wagner em entrevista à Metropole.

"Deu frio na barriga, né? Todo mundo que está no dia a dia da política sempre busca oportunidade. Rui [Costa, governador da Bahia na época] e Wagner conversaram comigo, mas acabou que foi Jerônimo, que está fazendo um ótimo governo e cresceu muito na campanha", relembrou Luiz Caetano.

O ex-prefeito de Camaçari descreveu o momento em que foi avisado inesperadamente por Wagner, que o senador não seria mais candidato ao governo naquele ano. "Ele disse que precisava conversar, organizei um churrasco e umas bebidas, esperava que a gente fosse conversar sobre a campanha dele. Quando ele me disse [da desistência], eu quase caio da cadeira. Passei três dias com dor de barriga", recordou.

Veja a entrevista: vídeo

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