O drama vivido por um senhor aqui em Camaçari, mostrado pelo Camaçari Fatos e Fotos conseguiu comover os leitores e um punhado de servidores da área de saúde e assistência social, mas - pelo menos não recebemos um único telefonema até o momento já que o endereço do moço não foi divulgado - não o empresariado, órgãos públicos ou entidades pertinentes no sentido de dar a este camaçariense sofrido um sinal de uma nova perspectiva, para este ano novo que se avizinha. Abraçando, de fato, a causa, o CFF conseguiu, através de simples convites, que uma assistente de enfermagem dê ao homem, cuidados básicos.

Que o espírito natalino, toque em mais corações

Qual é o seu preço? Quanto vale a sua boa vontade? Pago pela sua disposição! Para certos tipinhos de pessoas as indagações da canção “Negócios” dos amigos da banda baiana Beattitude, se enquadram como uma luva. Há um modelo desprezível de gente que será ilustrado neste editorial com a

Quem é o Camaçari Fatos e Fotos? Um misto intrínseco que envolve produção essencial de jornalismo com o calor humano de quem acorda cedo para fazê-lo caminhar, quem vai dormir pensando nas pautas que estão por fazer, os que as apuram com critério e sagacidade. É também as próprias pautas e quem as “receitam” para nós.

Olha só, não estou me cabendo. Estava aqui pensando em escrever sobre alguma coisa, alguma mensagem - não relacionada ao natal, para dar uma variada do trivial da época e até porque Carlos Eduardo já escreveu sobre -, mas algo tocante do ponto de vista do novo. Queria agraciar o leitor e leitora do CFF com algo que tocasse seu íntimo.

“O amor nasceu em meio ao frio de uma noite. Sem um lugar para ficar... Desaconchego sim. Palhas para deitar e ao seu redor os animais que ali moravam, mesmo sendo Rei, pobre se fez, só por amor...”. Então, é Natal! Mas, está cada vez mais esquisito o sentido desta data. Dificilmente as crianças desta “nova geração” sabem o real sentido natalino. Papai Noel,

Um ser que tem a frieza e crueldade de torturar um pobre cãozinho até a morte, na frente de uma criança de apenas dois anos, merece ser chamado de humano?! Não! Quem viu o vídeo amador que mostra a sessão de brutalidade de uma mãe, enfermeira, mulher (que por essência, são características sinônimas de carinho e cuidado), contra um pequeno cão da raça Yorkshire, em Goiás,  certamente teve o mesmo sentimento de revolta, repugnância e raiva. A coisa é tão dura que internautas de todos os cantos do país, nas redes sociais, blogs, sites, fizeram verdadeiras campanhas contra os maustratos a animais e, pior, de ódio à agressora, uma enfermeira de 22 anos.