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Mandados incluem três de prisão preventiva em sete estados e no DF. Investigações apontam para o envolvimento de empresários nas depredações das sedes dos Três Poderes da República no dia 8 de janeiro - ReproduçãoMandados incluem três de prisão preventiva em sete estados e no DF. Investigações apontam para o envolvimento de empresários nas depredações das sedes dos Três Poderes da República no dia 8 de janeiro - Reprodução

Nesta quinta-feira (29), a Polícia Federal (PF) iniciou uma operação para cumprir 34 mandados em sete estados e no Distrito Federal, no âmbito da operação Lesa Pátria. Autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os mandados incluem três prisões preventivas e ordens para instalação de tornozeleiras eletrônicas em sete golpistas.

A nova fase da investigação tem como objetivo identificar os executores, financiadores e incentivadores dos atos terroristas que resultaram na depredação das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro do ano passado, em Brasília.

Entre os alvos estão empresários e financiadores de acampamentos em frente aos quartéis do Exército após as eleições de outubro de 2022, que elegeram Lula como presidente.

Um dos responsáveis pelos atos terroristas é um empresário de uma rede varejista do DF, apontado como mantenedor de um acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

Outro mandado de prisão é contra um sócio dessa mesma rede varejista, que teria feito doações significativas ao acampamento.

Os empresários são Joveci Xavier de Andrade e Adauto Lúcio Mesquita, sócios da rede Melhor Atacadista. Eles foram apontados como financiadores do acampamento bolsonarista em frente ao quartel-general do Exército. Embora Joveci tenha negado participação nos ataques, admitiu estar presente no local durante os atos de vandalismo.

Bloqueio de bens dos investigados

O bloqueio de bens dos investigados foi solicitado para eventual ressarcimento do patrimônio público, cuja depredação acarretou em prejuízos de ao menos R$ 40 milhões nos atos golpistas.

As investigações revelaram que os empresários criaram um grupo de WhatsApp para arrecadar dinheiro para aluguel de lonas aos acampados e fornecer alimentos e água regularmente. Eles também contribuíram financeiramente para os banheiros químicos instalados na área onde ocorreram os protestos.

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