A política de reajuste do salário mínimo pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é apontada em estudo pelo economista Tiago Cabral Barreira, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getúlio Vargas (FGV), como forte fator de pressão para o desemprego no país, que deve se aproximar de 12% em 2016.